terça-feira, 26 de maio de 2015

Conheça o aplicativo que descobre e localiza o ladrão do seu celular e protege contra amigos e familiares intrometidos




O CrookCatcher é um aplicativo gratuito que tira foto de qualquer um que falhe em desbloquear seu smartphone ou tablet Android. Por meio de geolocalização, o app encontra a pessoa e envia esses dados para seu e-mail.
Para funcionar, basta que o dispositivo possua câmera frontal, esteja protegido por senha e com geolocalização ativada. A configuração é bastante simples e permite definir o número de tentativas erradas antes da captura da imagem.
O serviço é útil tanto em caso de perda ou roubo quanto para se precaver contra amigos e familiares intrometidos. Ao notificar sobre o uso indevido do seu celular, o programa também fornece o trajeto e distância entre o usuário e o aparelho, tal como na função de rotas do Google Maps.



Aluno do Ensino Fundamental de Bezerros-PE é aprovado entre os primeiros lugares do curso de Direito


Olá manolos!!!

Eu fico realmente impressionado como algumas pessoas conseguem determinadas façanhas. Quando eu tinha 13 anos, minha preocupação era assistir desenho animado e fazer meu dever de casa. Sempre fui muito esforçado e dedicado com os estudos, mas nesse tempo eu não sabia nem o que era vestibular direito, então estudava, mas sem foco algum. Pode até parecer precoce, mas tentar vestibular muito cedo é algo que tem se tornado muito recorrente, principalmente quem almeja um curso concorrido.
A dificuldade vem crescendo e o espaço vem diminuindo para o profissional tendo em vista o grande aumento de pessoas graduadas que são lançadas no mercado de trabalho. Então se deve fazer o diferencial e não apenas terminar um curso, mas sim buscar ser o melhor a cada dia. Quando falo em melhor, não necessariamente está competindo com os outros, mas competir com você mesmo, buscando sempre crescer e aprimorar o que já se sabe.
Aprender nunca é demais e não podemos nos limitar achando que já sabemos o suficiente, pois do contrário a vida nos dá uma rasteira. Descobri no curso que de todas as coisas que estou aprendendo, metade estarão erradas em 10 anos, pois as pesquisas não param e milhares de artigos científicos, que contradizem os atuais estudos, serão lançados. Preocupante? Sim, mas principalmente pra quem não se atualiza.
O estudante do nono ano do ensino fundamental, Hugo Albuquerque, foi aprovado em direito no CESMAC-AL. O garoto acertou todas as questões de literatura e filosofia, quase gabarita sociologia e português e fica em 23° colocado de 367 estudantes (a maioria com ensino médio concluído). Sorte? Sempre temos que ter um pouco, mas vale salientar que Hugo pretende cursar medicina e desde o oitavo ano se dedica aos estudos e faz matéria isolada para estudar assuntos ainda não vistos para sua idade. Precoce? Talvez, mas melhor ser precoce com isso, não acha? 


Hugo leva uma vida normal e encontra tempo pra tudo. Gosta de praticar esportes nas horas vagas e de assistir seriados diversos, sem esquecer-se de suas obrigações de estudante.

Pesquisador brasileiro entra para a lista mais importante do mundo científico

Atuando especialmente na área da conversão eletroquímica de energia, Ernesto Gonzalez foi um dos cinco pesquisadores que atuam no Brasil incluídos na lista de pesquisadores mais citados no mundo no ano de 2014. Gonzalez, doutor em Fisio-química pela Universidad de Buenos Aires e professor titular da Universidade de São Paulo (USP) por mais de 20 anos,teve 5.170 citações no "web of science".




O número de citações é entendido entre a comunidade científica e acadêmica como um indicador de qualidade. Quando um trabalho é citado por um cientista em outro artigo, vira uma espécie de referência na área de pesquisa.
A carreira de Ernesto Gonzalez contou com um importante incentivo do CNPq no início das pesquisas em células a combustível, tema ao qual se dedicou nas décadas de 70-80, com atividades motivadas pela crise do petróleo de 1973.
Segundo explicou o professor, havia, na época, uma falta de profissionais qualificados nessa área e foi por meio de bolsa do CNPq, em 1980, que ele conseguiu estagiar por um ano no Los Alamos National Laboratory, de Estados Unidos. Ao retornar ao Brasil, iniciou a implantação de um grupo de Eletroquímica dedicado à pesquisa e desenvolvimento em células a combustível. Esse grupo tem permanecido ativo até hoje e é uma referência nacional na área.
Um pouco de história
Quando aconteceu essa crise do petróleo, surgiu um interesse internacional pelas fontes de energia alternativas ao uso de combustíveis fósseis com preferência para as energias solar e eólica. "Visto a dificuldade de armazenar essas energias, surge um grande interesse pela chamada economia do hidrogênio", contou o professor Gonzalez.
"O hidrogênio é um combustível conhecido por séculos, mas não é uma fonte primária de energia já que no estado livre existe na natureza somente em pequenas quantidades. Assim, a economia do hidrogênio compreende a produção, armazenamento, distribuição e uso do hidrogênio o que faz deste combustível um vetor energético", completou.
Então, como o grupo do professor já estava envolvido com a área de eletroquímica, começou, nessa época, uma intensa atividade na pesquisa e desenvolvimento da produção de hidrogênio por eletrólise da água. O objetivo das pesquisas era reduzir o custo de produção de hidrogênio por esse método, que é um dos mais elevados.
No Brasil, o interesse com relação ao uso do hidrogênio foi com as chamadas "células a combustível", que são dispositivos eletroquímicos inicialmente desenvolvidos para produzir energia em naves espaciais. No entanto, apesar do custo ser elevado, foi avaliada a possibilidade da pesquisa científica sobre estes dispositivos viabilizar aplicações terrestres. Foi nesse contexto que o professor Gonzales e seu grupo começou os estudos com células a combustível.
Atualmente
Nas décadas seguintes, o pesquisador dedicou-se a outras atividades, destacando a que considera mais importante: a introdução do uso dos álcoois, no lugar do hidrogênio como combustíveis para a célula. "O uso de álcoois como combustíveis não é fácil devido à lenta cinética de oxidação dessas moléculas. Porém, visto o grande interesse do Brasil no etanol dedicamos importantes esforços para tentar viabilizar o uso de álcoois como o etanol nas células a combustível".
Segundo Ernesto, as realizações tecnológicas derivadas dos projetos descritos não tem tido muito destaque visto o pouco interesse empresarial em se engajar na área de células a combustível. "Hoje em dia, existem no Brasil numerosos grupos que realizam atividades acadêmicas relacionadas com a eletroquímica, com a conversão eletroquímica de energia e células. Assim, nos constituímos em um centro de referência nessas áreas para o país e também no cenário internacional", explica.
Em toda sua carreira acadêmica, Gonzalez publicou 223 trabalhos, tem248 trabalhos em anais de eventos, escreveu 8 capítulos de publicações e 2 livros. Aos 77 anos, já recebeu 26 prêmios.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Fies vai voltar?




Olá manolos!!!

O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que tem a expectativa de que a resposta sobre uma possível reabertura de inscrições para novos contratos do Fies seja dada nos próximos dias.





A resposta do ministro sobre o tema foi enviada com exclusividade do G1 da Coreia do Sul, onde ele participou do Fórum Mundial da Educação.
"É uma questão de poucos dias para terminar a tensão e podermos ter um resultado claro", afirmou.
Janine Ribeiro fez a afirmação antes da divulgação dos cortes no Orçamento da Educação, e já dizia que eles deveriam influenciar diretamente na verba disponível para o ministério.
A sinalização da presidenta é muito importante, existem cálculos no Orçamento que têm que ser feitos, ainda mais neste momento em que é iminente a liberação de como vai ficar o Orçamento, então dentro disso vamos dedicar particular atenção ao Fies."
Janine Ribeiro,
ministro da Educação
Entretanto, ele afirmou ser positiva a sinalização feita pela presidente Dilma Rousseff na terça-feira (19) durante encontro com representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Na reunião, segundo a presidente da UNE, Vic Barros, Dilma repetiu a intenção já manifestada pelo ministro de estudar a abertura de novos contratos.
Para o ministro, o programa é alvo de atenção particular. "A sinalização da presidenta é muito importante, existem cálculos no Orçamento que têm que ser feitos, ainda mais neste momento em que é iminente a liberação de como vai ficar o Orçamento, então dentro disso vamos dedicar particular atenção ao Fies."
Na quinta-feira (14), Janine Ribeiro afirmou que negociava com o Ministério da Fazenda e com a Presidência o lançamento de uma segunda edição do Fies no segundo semestre deste ano.
No Ministério da Educação, o bloqueio no orçamento da pasta foi de R$ 9,42 bilhões, o terceiro em ordem de grandeza. O valor aprovado pelo Legislativo era de R$ 48,81 bilhões, recuando para R$ 39,38 bilhões – uma limitação de 19,3%.

Procura pelo Fies
A estimativa do Ministério da Educação (MEC) é que cerca de 180 mil pessoas tenham tentado celebrar novos contratos e não tenham conseguido, porque o recurso colocado pelo governo se esgotou. Apesar disso, as renovações estão garantidas no segundo semestre.
O orçamento do Fies para novos contratos durante todo o ano de 2015 era de R$ 2,5 bilhões e, segundo o ministro, essa verba foi gasta inteiramente para atender aos 252.442 novos contratos fechados até o dia 30.